Rakesh Sharma
indiano |data_nascimento = |local_nascimento = Punjab, Índia |data_morte = |local_morte = |ocupação = |ocupação_atual = |ocupação_anterior = |patente = |tempo = |seleção = |missão = Soyuz T-11, Soyuz T-10 |insígnia = 35px|Insígnia da Soyuz T-11 |aposentadoria = }} Rakesh Sharma (Punjab, 13 de janeiro de 1949) foi o primeiro e até hoje único (2010) cosmonauta indiano, tripulante da missão Soyuz T-11 lançada ao espaço em 2 de abril de 1984 como parte do programa espacial soviético Intercosmos.Piloto e líder de esquadrão da força aérea indiana, Sharma passou sete dias em órbita a bordo da estação Salyut 7, realizando fotografias multi-espectrais do noroeste da Índia, tendo em vista o planejamento da construção de diversas usinas hidrelétricas nas encostas indianas do Himalaia. Ainda a bordo da Salyut, ele foi o primeiro a experimentar elaboradas sessões de ioga em gravidade zero.
Ele foi protagonista de um famoso incidente diplomático ocorrido na missão, acontecido durante sua conversa em órbita com a Primeira-Ministra Indira Gandhi; perguntado por ela como a Índia se parecia vista do espaço, Sharma respondeu que parecia melhor que todo o resto do mundo, frase inicial de um conhecido poema indiano, mas que causou constrangimento entre seus companheiros soviéticos e com os diretores do programa espacial.
De volta da missão, recebeu a condecoração de Herói da União Soviética e a maior condecoração civil da Índia, a Ashoka Chakra, junto com os tripulantes soviéticos Gennady Strekalov e Yuri Malyshev.
Hoje retirado das operações na força aérea, ele faz parte do grupo de cientistas espaciais indianos reunidos pela ''Organização de Pesquisa Espacial da Índia'', que recebeu do governo o sinal verde para a ampliação dos estudos e experiências capazes de levar uma nave tripulada indiana ao espaço no futuro.
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